#MAIOROXO: Mais qualidade de vida na convivência com as Doenças Inflamatórias Intestinais

homem sentindo dores devido às doenças inflamatórias intestinais

Que a vida é repleta de desafios nós já sabemos muito bem, e as doenças inflamatórias intestinais podem ser um deles. 

Se você sofre com esta condição, saiba que você não está sozinho. 

De fato, segundo dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), cerca de 5 milhões de pessoas no mundo têm algum tipo de doença inflamatória intestinal.

Já no Brasil, segundo a Sociedade Brasileira de Coloproctologia, são aproximadamente 1,6 milhões de pessoas que sofrem de DII, sendo a Doença de Crohn a principal causadora. 

No entanto, isso não significa que a vida com essa condição seja um bicho de sete cabeças. É possível viver de forma plena, mesmo sendo portador de DII

Hoje, além de saber mais sobre essa condição, você ainda lerá relatos de pacientes que convivem com doenças inflamatórias intestinais. Leia o artigo até o final.

O que causa as DIIs?

A realidade é que ainda não se sabe exatamente o que causa as doenças inflamatórias intestinais, mas acredita-se que sejam fatores genéticos, imunológicos, ambientais, alimentares, alterações da flora intestinal, entre muitos outros.

Sintomas das DIIs

Os sintomas das doenças inflamatórias intestinais variam de pessoa para pessoa. Os mais comuns são: diarreia frequente, fezes com sangue ou muco, dores abdominais, desconforto gastrointestinal, urgência evacuatória, falta de apetite, fadiga, febre, perda de peso, desnutrição, hemorragia retal, anemia, constipação, irritação da pele, e dores nas articulações. 

Além disso, algumas pessoas ainda podem sofrer de complicações gastrointestinais mais graves, como, por exemplo, perfurações do intestino, fistulas, abscesso e inflamação das articulações e órgãos.

Leia também: #MAIOROXO – Conheça e entenda as Doenças Inflamatórias Intestinais

Como lidar com as DIIs?

Embora não haja uma cura para as doenças inflamatórias intestinais, existem muitas opções de tratamento que podem melhorar a qualidade de vida e controlar os sintomas. 

O tratamento geralmente inclui mudanças na dieta, medicamentos, e até mesmo cirurgia, dependendo do caso.

Melhorar a alimentação

É essencial que os portadores de doenças inflamatórias intestinais adotem uma dieta rica em fibras, reduzam a ingestão de alimentos processados, optem por alimentos ricos em antioxidantes e reduzam a ingestão de gorduras.

Atividade física

A atividade física regular pode ajudar a melhorar a qualidade de vida de pessoas com doenças inflamatórias intestinais

Exercícios como caminhada, natação e yoga, são excelentes opções para melhorar a condição.

Manter-se positivo

Uma das melhores coisas que você pode fazer para melhorar sua qualidade de vida, é manter-se positivo e motivado com força de vontade.

Envolva-se com outras pessoas que compartilham o mesmo problema e busque apoio para obter informações e ajuda adequadas.

Convivendo com DII

Amanda Trabuco, de 35 anos, convive com a Doença de Crohn desde 2016. Depois de dois anos de crises e abordagens inadequadas aos sintomas, descobriu ter essa condição.

“Sempre após momentos de muito estresse, eu apresentava episódios de diarreia frequente e fui muitas vezes ao pronto atendimento nesse período, sempre achando que eu havia comido alguma coisa diferente ou estava com uma virose. Até que em novembro de 2016, eu tive uma crise muito forte que me deixou de cama e, por sorte, eu consegui uma consulta com um gastroenterologista e, após vários exames, fui diagnosticada com a Doença de Crohn”. 

Amanda ainda conta como foi difícil o momento em que foi diagnosticada com essa condição. “Quando eu recebi o diagnóstico foi um choque, pois eu teria que lidar com mais uma doença autoimune, porque eu já tenho psoríase desde criança e, ao mesmo tempo, foi um alívio, porque eu havia finalmente descoberto o que eu tinha”. 

Desde então, seu processo de convivência com a doença envolveu adaptações na rotina, especialmente no trabalho, disciplina no tratamento e a descoberta da resiliência, fortalecida no propósito de apoiar outros portadores de DIIs.

“A Amanda de hoje, com muito mais qualidade de vida, se encontrasse a Amanda de antes, do dia do diagnóstico, diria ‘calma, você está em boas mãos, segue o tratamento, você vai passar por um caminho um pouco difícil, mas a sua vida vai melhorar”, finaliza. 

Confira o depoimento completo da Amanda em no perfil do Instagram da ProctoGastro Clínica.

Leia também: A relação entre a saúde mental e o aparelho digestivo

Andréa Gaioli, de 40 anos, começou a apresentar os primeiros sintomas da Doença de Crohn em 2002.

“Na época, eu não fiz nenhuma colonoscopia, apenas exames clínicos, e foi detectada uma fístula. Foi feita a cauterização dessa fístula, porém eu continuei tendo diarreias e os mesmos sintomas, e a fístula voltou”.

Para Andréa, receber o diagnóstico foi chocante, pois até então, a doença ainda não era muito conhecida. Foi um momento muito difícil na vida de Andréa. 

“Hoje, eu recebo infusão a cada oito semanas aqui na ProctoGastro Clínica, e desde então a minha vida mudou totalmente”.

Assista, na íntegra, ao depoimento de Andréa em nosso Instagram.

SIM: Serviço de Infusão de Medicamentos

O SIM é um espaço exclusivo cuidadosamente projetado para tratar e acolher pacientes em tratamento com imunoterápicos.

Neste espaço, os pacientes contam com acompanhamento médico especializado durante todo o período da infusão, suporte de uma equipe multidisciplinar, atendimento humanizado e estrutura diferenciado, garantindo todo conforto e segurança necessários.

O SIM é focado no tratamento de imunoterápicos nas especialidades de Reumatologia, Reumatopediatria, Proctologia, Gastroenterologia e Dermatologia.

Se você é portador de alguma das doenças inflamatórias intestinais e passa por algum tipo de tratamento ministrado através da infusão ou conhece alguém que necessite de infusão de medicamentos, você precisa conhecer o SIM, parceiro da ProctoGastro Clínica.

Viver com DII não significa que você não possa ter uma vida plena. Certamente, isso é possível, graças aos avanços na medicina, às diversas opções de tratamento e, claro, ao SIM!

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *